Henrique Machado é compositor, arranjador, maestro, diretor musical, pesquisador e multi instrumentista. Oriundo de favelas do Rio de Janeiro, vem trilhando seu caminho no cenário nacional e internacional através da música. Realiza diversos trabalhos em projetos sociais na cidade e no estado, além de já ter recebido premiações nacionais com suas composições e reconhecimentos internacionais com seus arranjos. Possui graduação em Composição Musical, mestrado em Processos Criativos e ingressou no doutorado também em Processos Criativos, todos realizados na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Fala e compreende inglês, estuda francês e compreende um pouco de espanhol.
Henrique Machado vem atuando no cenário musical desde 2010, tendo participado principalmente como instrumentista, arranjador, regente e diretor musical de diversos projetos pela cidade e Estado do Rio de Janeiro.
Participação como clarinetista e criação de arranjos em concertos didáticos nas escolas públicas da cidade do Rio de Janeiro, regiões Serrana e Metropolitana.
Participação como clarinetista da orquestra, realizando diversos concertos pela cidade e eventos no Estado do Rio de Janeiro.
Participação como clarinetista, claronista, cantor e percussionista no espetáculo Marias Brasilianas.
Começou em 2012 como clarinetista da Orquestra AfroReggae. Em 2013, após o ingresso na universidade, passou a monitor do referido instrumento. No ano seguinte foi um dos criadores da Big Band AfroReggae, atuando como regente, diretor musical e um dos arranjadores. Neste mesmo ano criou também o Sexteto Vento Brasileiro e passou a atuar como regente da Orquestra AfroReggae. Retorna para a orquestra em 2017 como arranjador e maestro, vindo a assumir em 2020 a coordenação da mesma.
Iniciou as atividades como professor de Clarinete, tendo atuado na função até 2022. Durante o período, atuou eventualmente como clarinetista, saxofonista, fagotista e pianista da Orquestra de Câmara da Rocinha. Neste último ano, foi convidado à coordenação artística de um dos projetos da instituição, vindo a assumir também a coordenação do grupo recém-criado "EMR Lab", onde é o responsável pela direção musical e os arranjos.
Atuou como professor de Clarineta em um dos polos da Escola de Música e Cidadania entre 2018 e 2019. Após sua saída, retornou em 2022 como maestro, arranjador e diretor artístico da Orquestra Jovem da Guanabara.
Atuou como professor de Clarinete e Saxofone entre 2020 e 2021. Neste último ano, foi convidado a assumir a regência e direção musical da Orquestra Solar Meninos de Luz, conduzindo o trabalho até 2024 também com a criação de grande parte dos arranjos.
Atuou como maestro dos grupos inicantes da insituição, tendo realizado apresentações em datas comemorativas e no Boulevard do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
Atou em 2022 como coordenador das orquestras e coros da insituição. Em 2023, atuou como professor de formação musical e participou como fagotista da Orquestra Sinfônica Jovem Fluminense.
Henrique Machado participou de diversos projetos como criador ou à convite, tendo exercido funções como compositor, arranjador, diretor musical e instrumentista.
Através de uma parceria com a Escola de Dança Petite Danse, o projeto consiste de uma belíssima homenagem ao cantor, compositor e grande ícone da música brasileira Milton Nascimento. Atuante como instrumentista, transcritor e um dos arranjadores das obras musicais.
Atou entre 2014 e 2016 como pianista na preparação e apresentação do espetáculo infantil, tendo realizado diversas apresentações pelas lonas culturais e teatros da cidade do Rio de Janeiro e a peça recebido a premiação de melhor espetáculo infantil no FITA (Festival Internacional de Teatro em Angra dos Reis) de 2014.
Criador, compositor e instrumentista do quarteto que, formado por 2 Flautas e 2 Clarinetes, foi vencedor do prêmio de melhor música instrumental do Festival Rádio Mec, na edição de 2016.
Compositor, um dos arranjadores e criadores do trio que, composto por Flauta, Clarinete e Fagote, já realizou diversas apresentações e concertos na cidade do Rio de Janeiro.
Criador, maestro, arranjador, diretor e produtor da orquestra dedicada a eventos em geral: casamentos, aniversários, bodas, dentre outros.
Atou como diretor musical, compositor de todas as trilhas sonoras e instrumentista do espetáculo de dança contemporânea dirigido por Gisele Bastos e apresentado em curta temporada na Sala Mário Tavares, anexo do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
Espetáculo do Circuito Malungo, foi responsável pela criação da trilha sonora e direção musical. As apresentações foram realizadas em escolas municipais em cidades do Espírito Santo.
Criação de parte dos arranjos tocados pela Orquestra de Câmara da Rocinha na abertura da CONMEBOL Libertadores de 2023. Atuou também como instrumentista e assistente de direção musical, acompanhando os ensaios, entregando arquivos demo e realizando as adaptações necessárias para a realização da performance.
À convite da Nova Orquestra, foi responsável por todos os arranjos do concerto realizado em turnê no bairro do Brooklyn, em Nova York, trazendo uma nova roupagem para músicas consagradas nas vozes de Rita Lee, Caetano Veloso, Gal Costa, dentre outros ícones do movimento, em uma versão inédita para quarteto de cordas.
À convite da Nova Orquestra, foi responsável por dar uma nova cara a esse consagrado repertório da música brasileira, desta vez, em uma versão para quarteto de cordas e percussão para o festival Mango.
Projeto integrante do Universo Spanta, foi convidado para criar os arranjos e atuar como regente da orquestra criada para o festival. Com a presença ilustre do ator e cantor Thiago Martins, foram apresentadas versões inéditas de grandes sucessos da música brasileira, como músicas de Zeca Pagodinho, Milton Nascimento, Vander Lee, Benito di Paula e Jorge Aragão.